LIVROS - Sugestões, comentários etc.

Melldda escreveu:

Eu tenho muitoos livros baixados pra ler. Tenho lido muito no pc.


Adoro ler o livro físico, mas agora só compro em casos muito especiais.


Meninas,
vocês tem dicas de sites para baixar livros em português? Achei um ótimo, mas é em espanhol. Estou em busca de algum com mais variedades. Usei um link do universia (que ue perdi ), mas as opções eram poucas.

Amanda Pedra, que legal, vou ficar de olho, valhe a pena investir em um.

Melldda, não sei se interessa mas tem este que adoro, já baixei quase tudo http://bvespirita.com/, assim como uma variedade de sites que você encontra no google.

Valeu, Angela!

No final, um dos lugares em que eu mais encontro livros é no 4 shared. Mas é super por acaso. Eu entro pra baixar um e encontro lá uma pasta com um monte de livros do autor que eu estou procurando. Mas é na sorte mesmo.

Comigo acontece o mesmo, Melldda!

Gente, todo mundo lê livros eletrônicos?

Parece que eu sou a única resistindo...

Devo ter lido uns 2 só...pq estavam esgotados no papel...

Quem sabe lendo as dicas da Amanda, eu não me anime?!



PS: por falar em livros....que papelão essa Livraria Cultura, hein?!

Não, Natália, eu também resisto. Tenho um leitor de livros (encostado), um tablet (quase encostado) e prefiro de looooooooooooonge um bom livro de papel.

Outro dia estava procurando um livro que era do meu marido, um livro que tem mais de 20 anos e que é super legal (um livro sobre educação infantil, de uma psicologa chamada Françoise Dolto), e nisso encontrei um outro, que ainda nem tinha lido (Alan Poe). Um verdadeiro prazer pegar um livro velho, algumas anotações, um marca-páginas perdido...

Na minha opinião, leitores eletrônicos funcionam muito bem para o dia-a-dia, como a Amanda falou: dá para levar dentro da bolsa, viajar e ter várias opções de leitura. Isso realmente funciona e ele cumpre bem o papel. Mas se não houver a necessidade de carregar, eu prefiro um livro de papel, que eu termino de ler e coloco de volta na minha estante, consulto mais tarde, empresto, fica de herança para meus filhos.

Não sei, sinto que essa época em que vivemos vai perder muita coisa. É uma fase de transição, estamos aprendendo à usar e viver com tanta tecnologia, mas vejam o caso das fotos: todo mundo tira foto digital, apaga, guarda e nem sabe onde. Isso vai se perder, com certeza. O computador um dia vai pifar, a chave usb (pen drive) idem, o cd não vai mais rodar (aliás, poucos sabem, mas a vida de um cd é bem curta!). Enfim. Uma geração que vai ver as fotos dos filhos, da família, das viagens, desaparecer. E eu acho que isso se deve ao fato de que as pessoas colocam cada vez menos coisas importantes em papel. Será que vamos perder nossas memórias?

E por falar em livros, aproveitei uma promoção de 50% da Livraria Cultura* e comprei a caixa de livros das "Mil e uma noites", primeira versão com a tradução direta do árabe para o português! E viva o papel e os manuscritos!


ps: Recebi ontem e estou devorando....nhamnhamnham..

ps* que "papelão"vc se refere, Natalia? Eles anunciaram algo que não tinham? (isso já aconteceu comigo)

Aí vcs entraram na minha área (para quem não sabe, sou bibliotecária)...

Os pesquisadores estão dizendo que as perdas serão as mesmas, Nane. Porque, por exemplo, no caso das fotografias impressas, tb se perdeu (e ainda se perde) muita coisa. Para quem não sabe, as fotos são muito sensíveis. A cobertura gelatinosa delas é facilmente degradada pela ação do tempo e microorganismos. Alem disso, antigamente muitas fotos em P&B tinham uma pigmentação que saía com bastante facilidade, somente com a oxidação e o atrito com outras. A qualidade das fotos melhoraram muito, mas ainda são bastante sensíveis.

Em relação aos livros, antigamente tb era comum utilizar um papel muito ácido em sua confecção. Já vi vários livros desmanchando, literalmente! Não dá nem para folhear. A desacidificação é cara, só vale a pena fazer em livros que são realmente raros e que ainda estão num estágio não tão avançado de degradação.

Ao mesmo tempo, ainda há muitas dúvidas e incertezas em relação à digitalização. Além do problema de armazenamento que a Nane citou, há o problema do formato. Hj é comum utilizarmos o Adobe, por exemplo, que agora é um software gratuito e acessível. Mas, até quando?!

A única "certeza" nisso tudo é que os documentos, livros e fotografias institucionais, que podem ter uma importância histórica e cientifica no futuro, esses sim estão sendo bem armazenados. Nunca tivemos tantos registros! Mas surge outra problemática: organizar tudo para que se encontre o que se precisa, porque ter informação desorganizada é o mesmo que não ter informação!

São questões bem complexas. Mas, pela literatura, essas informações consideradas "privadas" (fotografias, anotações, etc.) estão sendo perdidas no mesmo ritmo que sempre foram. É que agora produzimos bem mais informação, então se perde na mesma proporção. Por isso a ilusão de que estamos perdendo mais.

Melldda escreveu:

Valeu, Angela!

No final, um dos lugares em que eu mais encontro livros é no 4 shared. Mas é super por acaso. Eu entro pra baixar um e encontro lá uma pasta com um monte de livros do autor que eu estou procurando. Mas é na sorte mesmo.

Ai, que delicia vir aqui e ler sobre vários assuntos!!!

(Nane, o papelão da Livaria Cultura que eu falei foi sobre a demissão em massa dos funcionários - que eles vivem fazendo, mas dessa vez uma menina resolveu criar uma página no facebook. A partir daí muita gente resolveu se manifestar e contar somo era trabalhar la. Esta rolando pela internet um monte de depoimento contando como eles são sacanas...não pagam o salário corretamente, não cumprem as leis trabalhistas, censuram e humilham os vendedores, instigam um clima de vigiar e punir entre os vendedores...uma coisa vergonhosa. Eu já conhecia esse lado da empresa pq meu ex namorado trabalhou la. Parece ficção científica. Com reuniões sigilosas e lavagens cerebrais dignas de fundamentalismo religioso. E o dono ainda fez uma declaração pra sei la qual jornal, dizendo que é tudo mentira)

Natalia Miranda escreveu:

Ai, que delicia vir aqui e ler sobre vários assuntos!!!

(Nane, o papelão da Livaria Cultura que eu falei foi sobre a demissão em massa dos funcionários - que eles vivem fazendo, mas dessa vez uma menina resolveu criar uma página no facebook. A partir daí muita gente resolveu se manifestar e contar somo era trabalhar la. Esta rolando pela internet um monte de depoimento contando como eles são sacanas...não pagam o salário corretamente, não cumprem as leis trabalhistas, censuram e humilham os vendedores, instigam um clima de vigiar e punir entre os vendedores...uma coisa vergonhosa. Eu já conhecia esse lado da empresa pq meu ex namorado trabalhou la. Parece ficção científica. Com reuniões sigilosas e lavagens cerebrais dignas de fundamentalismo religioso. E o dono ainda fez uma declaração pra sei la qual jornal, dizendo que é tudo mentira)

Natalia, eu nunca poderia imaginar uma coisa dessas! Justo na Cultura!!!!!

Agora fiquei triste, pq é era minha livraria predileta...

Lu, desculpe perguntar, vc trabalha em qual biblioteca? Eu concluí um curso técnico em biblioteconomia, mas, está sendo muito difícil conseguir uma vaga na área...

Iva escreveu:

Natalia Miranda escreveu:

Ai, que delicia vir aqui e ler sobre vários assuntos!!!

(Nane, o papelão da Livaria Cultura que eu falei foi sobre a demissão em massa dos funcionários - que eles vivem fazendo, mas dessa vez uma menina resolveu criar uma página no facebook. A partir daí muita gente resolveu se manifestar e contar somo era trabalhar la. Esta rolando pela internet um monte de depoimento contando como eles são sacanas...não pagam o salário corretamente, não cumprem as leis trabalhistas, censuram e humilham os vendedores, instigam um clima de vigiar e punir entre os vendedores...uma coisa vergonhosa. Eu já conhecia esse lado da empresa pq meu ex namorado trabalhou la. Parece ficção científica. Com reuniões sigilosas e lavagens cerebrais dignas de fundamentalismo religioso. E o dono ainda fez uma declaração pra sei la qual jornal, dizendo que é tudo mentira)

Natalia, eu nunca poderia imaginar uma coisa dessas! Justo na Cultura!!!!!

Agora fiquei triste, pq é era minha livraria predileta...

pois é....é uma tristeza pq o estoque de produtos deles, é incrível.

Eu só compro la na cultura em último caso...

Lucila, eu acho que no segmento familiar mesmo, vamos perder muita coisa. Concordo e conheço bem esse mundo de problemas com o papel (acidez, humidade, etc), meu marido que é fotógrafo tem verdadeira loucura com isso. Num âmbito maior, de documentos históricos, etc, não me preocuparia, pois tudo é feito/ guardado em condições ideais e mesmo o fato de digitalizarem e disponibilizarem documentos digitais livremente (cada dia mais e mais bibliotecas importantes do mundo todo fazem isso) é em si uma maneira de preservar esses documentos. Me refiro à memória familiar mesmo.

A coisa mais comum hoje em dia é uma família que tira milhares de fotos por ano, olham na câmera, na tv, e depois esses arquivos vão sei lá para onde. As pessoas ainda não sabem como armazenar tantos dados (olhem ao redor e verão isso). Fato é, que daqui à 10-20 anos, vai ser dificil encontrar uma foto da infância dessa geração, por exemplo. Como vc citou o exemplo da Adobe, basta lembrar que a cerca de 10 anos atrás, ter um "ZIP drive"era o máximo em estocagem. Custava caro (tanto o aparelho, como os discos de ZIP) e hoje nem existem mais. Quem tinha arquivos guardados em zip teve que migrar para os cds. E a imensa maioria simplesmente jogou fora, sem conseguir salvar o que estavam nesses arquivos. Hoje os cds estão velhos, usamos dvds, que são maiores em termos de arquivos, mas piores para armazenagem (se degradam em pouco tempo). Uso chaves USB, cartões de memória para backup, mas isso não é certeza de nada. Tenho uma chave usb (pen drive) de uns 6 anos, que já não abre. Os arquivos que eu tinha lá dentro... se foram.

Ai falam de "hoje vc pode guardar em arquivos nas 'nuvens', mas eu mesma tive um problema com dropbox e quase perdi tudo o que tinha. Tenho alugado um domínio na internet e um belo dia, por um BUG e lá se vão meus arquivos e meus e-mails. Assim. E recebo um "sinto muito"dos funcionários do site.

Eu acho que vai ser preciso muito cuidado. Antes a fotografia (uso o exemplo da fotografia, mas isso se aplica à muitas coisas) era rara e cara. Tínhamos um filme de 36 poses e ninguém saia clicando ao acaso, sem falar que depois era preciso pagar e por no papel, tenha ficado bom ou ruim. Sem falar que clícávamos e a foto era o que era. Hoje nos censuramos com o click gratuito e é comum o "deixa eu ver como ficou": se não ficou bom, bum, deletamos e fazemos outra. Oras, a beleza também pode estar na cara torta, no olho fechado, na foto desprevenida.

Sou completamente "pró- tecnologia", mas é preciso usar com cuidado. Por enquanto, nada pode ser tido como certo e nem eterno. E o futuro... sabe-se lá o que vai acontecer.

Natalia Miranda escreveu:

Ai, que delicia vir aqui e ler sobre vários assuntos!!!

(Nane, o papelão da Livaria Cultura que eu falei foi sobre a demissão em massa dos funcionários - que eles vivem fazendo, mas dessa vez uma menina resolveu criar uma página no facebook. A partir daí muita gente resolveu se manifestar e contar somo era trabalhar la. Esta rolando pela internet um monte de depoimento contando como eles são sacanas...não pagam o salário corretamente, não cumprem as leis trabalhistas, censuram e humilham os vendedores, instigam um clima de vigiar e punir entre os vendedores...uma coisa vergonhosa. Eu já conhecia esse lado da empresa pq meu ex namorado trabalhou la. Parece ficção científica. Com reuniões sigilosas e lavagens cerebrais dignas de fundamentalismo religioso. E o dono ainda fez uma declaração pra sei la qual jornal, dizendo que é tudo mentira)

ihhhh, que chato, que feio. É preciso ter cautela com ambas as partes: nem sair apedrejando a loja porque algumas pessoas falaram algo, nem sair dizendo que são mentirosos porque o dono disse isso. Não conheço o ambiente de trabalho da Cultura, embora já tenha trabalhado com eles (projeto de arquitetura). Posso apenas dizer que eles são extremamente burocráticos. Não sei como é o ambiente de trabalho, nem como tratam os funcionários. Isso só quem viveu sabe. Mas acho que se eles estão fazendo sacanagem com os funcionários por uma gestão ruim, que isso venha à tona!

Falo em "ter cautela" porque muitas vezes depende muito do funcionário e de como ele vive a experiência de trabalho: depende da chefia, do departamento, da loja em especial. Uma loja pode ter um gerente podre que faz a desgraça de todo mundo ou pode ser apenas um "funcionário-casca-de-ferida" que foi demitido e quer se vingar. É preciso muito cuidado com o que se fala em redes sociais. Já vi gente passar adiante uma bobagem (que eu sabia que era bobagem e armação), na maior boa fé e prejudicar a pessoa-alvo da tal armação. Isso porque um babaca queria se vingar.

Agora, quando várias pessoas começam à falar de uma mesma atitude (no caso a politica da Livraria Cultura)....pode ter algum fundamento... e se for mesmo...

Smoon_J escreveu:

Lu, desculpe perguntar, vc trabalha em qual biblioteca? Eu concluí um curso técnico em biblioteconomia, mas, está sendo muito difícil conseguir uma vaga na área...

Sou funcionária pública. Acho que a melhor saída são os concursos, mesmo.

Nane escreveu:

Lucila, eu acho que no segmento familiar mesmo, vamos perder muita coisa. Concordo e conheço bem esse mundo de problemas com o papel (acidez, humidade, etc), meu marido que é fotógrafo tem verdadeira loucura com isso. Num âmbito maior, de documentos históricos, etc, não me preocuparia, pois tudo é feito/ guardado em condições ideais e mesmo o fato de digitalizarem e disponibilizarem documentos digitais livremente (cada dia mais e mais bibliotecas importantes do mundo todo fazem isso) é em si uma maneira de preservar esses documentos. Me refiro à memória familiar mesmo.

A coisa mais comum hoje em dia é uma família que tira milhares de fotos por ano, olham na câmera, na tv, e depois esses arquivos vão sei lá para onde. As pessoas ainda não sabem como armazenar tantos dados (olhem ao redor e verão isso). Fato é, que daqui à 10-20 anos, vai ser dificil encontrar uma foto da infância dessa geração, por exemplo. Como vc citou o exemplo da Adobe, basta lembrar que a cerca de 10 anos atrás, ter um "ZIP drive"era o máximo em estocagem. Custava caro (tanto o aparelho, como os discos de ZIP) e hoje nem existem mais. Quem tinha arquivos guardados em zip teve que migrar para os cds. E a imensa maioria simplesmente jogou fora, sem conseguir salvar o que estavam nesses arquivos. Hoje os cds estão velhos, usamos dvds, que são maiores em termos de arquivos, mas piores para armazenagem (se degradam em pouco tempo). Uso chaves USB, cartões de memória para backup, mas isso não é certeza de nada. Tenho uma chave usb (pen drive) de uns 6 anos, que já não abre. Os arquivos que eu tinha lá dentro... se foram.

Ai falam de "hoje vc pode guardar em arquivos nas 'nuvens', mas eu mesma tive um problema com dropbox e quase perdi tudo o que tinha. Tenho alugado um domínio na internet e um belo dia, por um BUG e lá se vão meus arquivos e meus e-mails. Assim. E recebo um "sinto muito"dos funcionários do site.

Eu acho que vai ser preciso muito cuidado. Antes a fotografia (uso o exemplo da fotografia, mas isso se aplica à muitas coisas) era rara e cara. Tínhamos um filme de 36 poses e ninguém saia clicando ao acaso, sem falar que depois era preciso pagar e por no papel, tenha ficado bom ou ruim. Sem falar que clícávamos e a foto era o que era. Hoje nos censuramos com o click gratuito e é comum o "deixa eu ver como ficou": se não ficou bom, bum, deletamos e fazemos outra. Oras, a beleza também pode estar na cara torta, no olho fechado, na foto desprevenida.

Sou completamente "pró- tecnologia", mas é preciso usar com cuidado. Por enquanto, nada pode ser tido como certo e nem eterno. E o futuro... sabe-se lá o que vai acontecer.

Pois é, Nane, a questão é bem complexa... E as discussões sempre a enriquecem!

Melldda, nesse site tem muito livros http://livrosdoexilado.org/

Quanto ao livro de papel X digital acho que a isso envolve muita coisa. Num panorama geral acho que o livro de papel não vai perder espaço tão cedo. No campo pessoal já acho que vou substituir bastante pelo digital por conta da praticidade, não só para carregar por aí quanto para guardar. Temos muitos livros em casa, muitos da minha mãe que ela tem há anos (aquilo que a Nane falou, de passar de geração para geração) e embora a casa seja grande quase não tenho mais onde guardar, tenho livros espalhados por todo canto. Fico pensando no que fazer quando me mudar (casar ou for morar sozinha) se for para um apartamento pequeno, o que provavelmente ocorrerá.
Gosto muito dos livros físicos, não vou abandonar totalmente

Natalia Miranda escreveu:

Ai, que delicia vir aqui e ler sobre vários assuntos!!!

(Nane, o papelão da Livaria Cultura que eu falei foi sobre a demissão em massa dos funcionários - que eles vivem fazendo, mas dessa vez uma menina resolveu criar uma página no facebook. A partir daí muita gente resolveu se manifestar e contar somo era trabalhar la. Esta rolando pela internet um monte de depoimento contando como eles são sacanas...não pagam o salário corretamente, não cumprem as leis trabalhistas, censuram e humilham os vendedores, instigam um clima de vigiar e punir entre os vendedores...uma coisa vergonhosa. Eu já conhecia esse lado da empresa pq meu ex namorado trabalhou la. Parece ficção científica. Com reuniões sigilosas e lavagens cerebrais dignas de fundamentalismo religioso. E o dono ainda fez uma declaração pra sei la qual jornal, dizendo que é tudo mentira)

Tenho uma colega de trabalho que fez entrevista lá e a entrevistadora não a contratou pq ela é de libra...

AmandaPedra escreveu:

Melldda, nesse site tem muito livros http://livrosdoexilado.org/


Gosto muito dos livros físicos, não vou abandonar totalmente

Cheguei aqui Fê   Cadê a dica quente de livro que vc prometeu ?

O que estou lendo agora: "Meditação - a perfeição-homem na satisfação-Deus - autor: Sri Chinmpoy, editora Pensamento.
O que achei: muito bom para iniciantes como eu, algumas coisas eu já fazia intuitivamente, alguns exercícios dá para fazer sim, outros não, as orientações são muito didáticas, o livro é facinho de ler.

Outro que estou lendo: Egipto - El mundo de los faraones, grande, cheio de fotos lindas, letras miúdas e 538 páginas, este estou digerindo aos pouquinhos, muito bom, apresenta aspectos da vida social e religiosa e seus contextos, ao contrário de outros livros que enchem o saco do leitor abordando apenas o aspecto político, editado por Regine Schulz e Matthias Seidel, e diversos colaboradores, Editora H.F.Ullmann, é distribuído no Brasil pela Paisagem, (a mesma que distribuí Taschen e etc.) é grande e extenso mas é paperback.