Estilização da Jessi - para cachos grandes (abertos)

Iara escreveu:

Lendo isso que a Wania escreveu me lembrei do meu marido. Agora tudo que eu compro de diferente no mercado ele pergunta se é pra colocar no cabelo!!
Comprei um vidro grande de óleo de linhaça no mercado e ele falou logo: "Aposto que é pra passar no cabelo!". E era mesmo!!!! Outro dia comprei 3 mangas grandes e ele perguntou: "Pra que tudo isso? Vai passar no cabelo também é?". E nem era, gente!!! É que estavam bonitas e eu gosto muito de manga!
Mas ele depois se amarra no meu cabelo, ele lembra como era meu cabelo quando nos conhecemos e percebe a diferença e aprova!!!!

Tô passando pela mesma situação aqui em casa. Coloque bananas no congelador pras minhas coelhas (está muito calor e banana vira um "sorvete" sem esforço) e meu pai perguntou com o que eu ia misturar pra passar no cabelo.

Pior é meu marido: quando falo que vou lavar o cabelo ele diz: ihhhhhhhhh, então vai demorar! rsrsrs...

Lucila escreveu:

Pior é meu marido: quando falo que vou lavar o cabelo ele diz: ihhhhhhhhh, então vai demorar! rsrsrs...

Isso aí já é básico pra mim, Lucila!!!
Ele ainda pergunta se eu vou lavar o cabelo como no domingo (quando faço hidratação e demoro séculos do banheiro)!!!!

Isso é bullying, Iara! rsrs!

Lucila escreveu:

Isso é bullying, Iara! rsrs!

É não, ele adora meu cabelo e diz que vê as mulheres na rua se virando pra olhar pra mim (dizendo ele...). Ele me sacaneia dizendo que eu coloco até sorvete no cabelo (por causa da liga neutra), mas fala que no fim dá certo!
Mas ele vê que eu só demoro mesmo pra cuidar do cabelo no dia que vou lavar, pois nos outros eu não faço nada na maioria das vezes.
É que se eu digo que vou lavar o cabelo durante a semana ele já sabe que não vamos pra lugar nenhum depois do trabalho, pois vou pra casa direto pro banho e demoro no mínimo meia hora, fora o tempo de secar com difusor que faço depois do banho.
E no domingo já é rotina e ele respeita!!!! kkkk Entro de tarde no meu banho embelezador e faço de um tudo, não só no cabelo, mas no corpo e rosto. Ele até sabe que tem toda uma preparação pra ir pro banho: pego minha tolha de microfibra, meu gel na geladeira, escova proart, pego vários potinhos pra juntar um pouco de cada e fazer as turbinações (nessa hora ele fala "fazendo experiências né?" e pergunta o que eu estou colocando desta vez. Demoro uns 5 minutos só procurando e pensando em tudo o que quero usar.

Falei brincando!

Eles têm que entender, né? Meu medido tb super me apoia! Principalmente porque, sem química, estou bem mais saudável!

Iara escreveu:

Lendo isso que a Wania escreveu me lembrei do meu marido. Agora tudo que eu compro de diferente no mercado ele pergunta se é pra colocar no cabelo!!
Comprei um vidro grande de óleo de linhaça no mercado e ele falou logo: "Aposto que é pra passar no cabelo!". E era mesmo!!!! Outro dia comprei 3 mangas grandes e ele perguntou: "Pra que tudo isso? Vai passar no cabelo também é?". E nem era, gente!!! É que estavam bonitas e eu gosto muito de manga!
Mas ele depois se amarra no meu cabelo, ele lembra como era meu cabelo quando nos conhecemos e percebe a diferença e aprova!!!!

Iara....


Vc ta falando do meu marido !

Igualzinho, menina do céu !
Outro dia falei de uma luva para lavar carros, como eu comprei aqueles paninhos de microfibra pra secar o cabelo e que são para 1001 utilidades, ele logo disse é pro cabelo, não amor é pra vc lavar seu carro, passou uma semana e vi um video da Consultora dos Cachos secando o cabelo com uma luva dessas, mostrei pra ele morri de rir da cara dele, disse pena que vc ja usou no carro se não ia pegar pra mim.....mas na verdade não achei tão pratico....

Maridos Santos!!!!

Lucila escreveu:

Falei brincando!

Eles têm que entender, né? Meu medido tb super me apoia! Principalmente porque, sem química, estou bem mais saudável!

Eu sei, morri de rir aqui!!!!

Já o meu acha uma perda de tempo e de dinheiro!!

waniaguerrero escreveu:

Iara escreveu:

Lendo isso que a Wania escreveu me lembrei do meu marido. Agora tudo que eu compro de diferente no mercado ele pergunta se é pra colocar no cabelo!!
Comprei um vidro grande de óleo de linhaça no mercado e ele falou logo: "Aposto que é pra passar no cabelo!". E era mesmo!!!! Outro dia comprei 3 mangas grandes e ele perguntou: "Pra que tudo isso? Vai passar no cabelo também é?". E nem era, gente!!! É que estavam bonitas e eu gosto muito de manga!
Mas ele depois se amarra no meu cabelo, ele lembra como era meu cabelo quando nos conhecemos e percebe a diferença e aprova!!!!

Iara....


Vc ta falando do meu marido !

Igualzinho, menina do céu !
Outro dia falei de uma luva para lavar carros, como eu comprei aqueles paninhos de microfibra pra secar o cabelo e que são para 1001 utilidades, ele logo disse é pro cabelo, não amor é pra vc lavar seu carro, passou uma semana e vi um video da Consultora dos Cachos secando o cabelo com uma luva dessas, mostrei pra ele morri de rir da cara dele, disse pena que vc ja usou no carro se não ia pegar pra mim.....mas na verdade não achei tão pratico....

O meu é igual!!!

No início, quando eu comecei a fazer as misturinhas na cozinha, ele pensava que eu ia fazer docinho!!!

No outro dia, no meio de ovos, leite, açúcar e fazendo caramelo, ele pergunta - vai colocar isso tudo no cabelo?

Mas eu não neguei!

Quando lhe levei um pratinho com pudim, disse - O cabelo não gostou desta receitinha não... se quiser, pode comer!!!

hehehehehehehehehehe

hahahahahaha.

Estou começando a pensar se somos mesmo louquinhas ou todas as outras pessoas são exageradas...

Adorei, Carla!!! Muito boa!!!!

Bem parece que eu tenho azar com marido

miragem2012 escreveu:

Bem parece que eu tenho azar com marido

Não tens nada!!!

Quando o cabelinho atingir todo o potencial e ficar lindo como nunca, uma e outra vez, vais ver que ele acaba por reconhecer a diferença e começa a elogiar!

Ele até acha que está bonito mas...... Ele acha que se estou a cuidar-me é para as outras pessoas. Mas não vale a pena pensar em coisas tristes. Eu estou contente com o cabelito e quem não gosta que ponha de lado !!

miragem2012 escreveu:

Ele até acha que está bonito mas...... Ele acha que se estou a cuidar-me é para as outras pessoas. Mas não vale a pena pensar em coisas tristes. Eu estou contente com o cabelito e quem não gosta que ponha de lado !!

Isso tem um nome: CIÚME!!!

Em excesso não presta mas quando não existe, também não é bom sinal - já dizia o MEC:

A FOGUEIRA DO CIÚME

Claro que o ciúme é uma paixão totalitária. Nas coisas do coração, por muito democrática que seja a nossa razão, somos todos totalmente fascistas. Tão insuportavelmente fascistas, de facto, que devíamos ser todos presos. Literalmente, já que o que convém na política não apetece nada no amor. Na política, convém que as pessoas sejam livres. No amor, não.

Haverá coisa mais irritante que um ente amado que ande por aí a monte? Não seria melhor que estivesse preso, sem poder fugir, na masmorra sem fundo dos nossos braços? Que estará ele, esse ente, a fazer neste momento? Coisa boa? Isso é que era bom. Com quem? Boa pessoa? Isso é que era doce. Está a fazer, com certeza, a pior coisa possível – aquilo que lhe apetece – com a pior pessoa que existe à face deste mundo enorme – outra pessoa.

Seja sincero. Entre a ideia do seu ente a amar e a ser amado por outro ente, e a imagem da garganta dele a ser cortada por uma faca afiadinha empunhada pela sua mão leal e justiceira, qual é a hipótese que lhe agrada mais? É uma das provas de amor mais antigas que há no mundo, esta de nos quererem matar.

Somos fascistas e não há nada a fazer foi assim que nos fez Deus. Não temos culpa. Não temos que ter vergonha. Somos uns nazis horrorosos e pronto. É o contrário do que somos educados a sentir e a dizer. O status quo, obra dos casais dos anos 60 e 70, todos entretanto separados, divorciados ou abandalhados, diz-nos que o ciúme é um veneno, que a desconfiança é uma falta de respeito e que o sentimento de posse é um desprezo pela liberdade do outro.

Todas estas coisas podem ser «giras» quando não há amor. Mas, para haver romance, tem de haver perigo. E, para haver aventura, tem de haver risco. O ciúme é apenas o princípio do amor. Onde não há ciúme, não há perigo nem risco. O amor começa com ele e vai piorando e tornando-se melhor à medida que avança. Sem regras, as pessoas desregram-se.

Não se pode «respeitar» a liberdade de alguém que sinceramente se deseja prender. Os casais «abertos», «modernos», que «falam» acerca das suas infidelidades, nunca terão mais do que a patética «relação a dois» de que estão sempre a falar.

E qual é a causa da primeira de todos estes males? É a confiança. E qual é o seu remédio natural? É o controlo.

Para haver casais, é preciso um mínimo de desconfiança.

Até agora, na expressão de Rousseau, fomos forçados a ser livres. A confiar um no outro. A não perguntar porque é que chegou tão tarde. A não suspeitar que passou a tarde inteira num hotel de duas estrela com um amante de luxo, a beber Gin Larios e a dizer: «Agora vamos fazer amor à saúde dos nossos queridos cônjuges, que Deus abençoe!».

Não se pode confiar em ninguém – mesmo nas pessoas de absoluta confiança. Confiar, não ter ciúmes, significa achar o outro incapaz, indesejável ou incapaz de desejar, indiferente ou incapaz de ser diferente. Faça-se a quem se queira a fineza de achar que mais alguém o há-de querer também.

Desconfiar de quem se ama significa dizer, de uma maneira perversa mas verdadeira: «Se calhar estarias melhor com outra pessoa mas eu, com outra pessoa, estaria sempre pior».

Quem tem ciúmes tem medo de perder, até pela antiga definição do Dicionário Caldas Aulete. Quem tem medo de perder, obviamente preza o que tem! Logo, ter ciúmes de alguém é dar-lhe o justo valor. Não ter é a mesma coisa que desprezar.

Os amantes são os que perguntam: «Tens ciúmes meus?» E ouvem responder: «Teus? Para que é que preciso dos teus ciúmes? Já tenho os meus...». Mas não é por uma questão, do tipo «é feio ter ciúmes». Não. Ter ciúmes é lindo. É a abnegação do «eu».

Não se podem confessar certos ciúmes absurdos, aqueles sem qualquer razão de ser («Tu, quando me beijas, estás sempre a pensar naquele teu primo louro que morreu atropelado»), apenas porque retiram credibilidade aos outros. Porque nos prejudicam, enfim, nada mais.

Como se faz, a gestão do ciúme? Através do instrumento a que modernamente se chama o controlo – um galicismo feliz que significa a fiscalização astuta da pessoa amada. Controla-se alguém perfeitamente quando se sabe tudo o que faz sem que ela saiba e quando ela faz tudo o que se quer, pensando ser ela a querer.

É um sonho lindo, do estilo «Cá vamos nós cantando e rindo». No amor, o controlo é uma suave sensação de domínio. O casal que quer continuar a ser é o casal que se desconfia mutuamente e que se controla eficazmente. Dizem: «Controla-me tu a mim que eu controlar-te-ei a ti».

Dizem secretamente um ao outro: «Confio que tu és deliciosíssimo, e é por desconfiar que há-de haver quem te queira dar um trinca que te trago assim entre os dedos, envolto num guardanapo de papel vegetal». (O guardanapo é importante para que a iguaria não se sinta presa.)

Não se pode controlar excessivamente ninguém porque a experiência demonstra que quem se convence que está preso decide, por alguma absurda razão, fugir. É a natureza humana.

O controlo não pode ser aberto – tem de ser secreto. Se o ciúme é o fascismo do amor, então o controlo é a Polícia Independente de Defesa do Eu (PIDE). Funciona-se com informadores, subornos, gabardinas de golas levantadas, telefonemas anónimos. É um trabalho maçador e ingrato. É preciso gostar muito de alguém para dedicar tempo e atenção ao controlo eficaz.

A mentalidade vigente não admite o controlo. Acha que é um abuso da liberdade de cada um. Claro que é. É por haver liberdade do ente amado que ela tem de ser abusada, para que ele não a possa usar contra outra pessoa. A liberdade é um perigo.

Quando se ama alguém, a ideia de deixá-lo em liberdade é torturante. Não se compreende porque é que toda a gente não está apaixonada por ele (devem estar a fingir). E sobretudo, não se compreende porque é que ele não está apaixonado por toda a gente excepto nós.

A verdadeira liberdade não é a liberdade falsa dos hippies mas a liberdade de seguir o que nos diz o coração. No amor, o que o coração nos diz, velho carrasco verrinoso e ferrugento que é, é: «Reprime! Impede! Possui! Prende! Controla!». Temos de fingir que não é assim, mas é escusado negá-lo.

A atitude correcta para os próximos anos é capaz de ser parecida com esta: «Faz o que quiseres, mas fica sabendo que, se te apanho, mato-te». E vai-se fazendo tudo para apanhá-lo, mesmo que não haja razão para suspeitar, porque mais vale impedir do que descobrir, prevenir do que remediar.

Como dizia Regnard: «Il faut dans la vie assaisoner l’amour d’un peu de jalouise».

FOGUEIRA DO CIUME foi gentilmente copiada de um livro de Miguel Esteves Cardoso, intitulado "OS MEUS PROBLEMAS"

Bem....
E não é que isso é tudo verdade? O ser humano é mesmo assim!!!!
Adorei o que postaste Carlinha. Mesmo. Algumas reflexões pertinentes a fazer sobre o assunto !!!!

miragem2012 escreveu:

Bem....
E não é que isso é tudo verdade? O ser humano é mesmo assim!!!!
Adorei o que postaste Carlinha. Mesmo. Algumas reflexões pertinentes a fazer sobre o assunto !!!!

É mesmo - ainda que dito com toda a ironia do MEC!

Adorava as crónicas dele!

Nooossa Carlinha postou literatura... Adorei !

Oi Kátia
Acabei de ler todo o tópico da estilização da Jessi e depois fui assistir os vídeos dela. Quando vi o video do rapaz me lembrei do teu cabelo que é curto. Ela coloca o leave-in, seca com a toalha e seca com o difusor; daí então a gente ver o rapaz virar a cabeça meio que de lado. Depois disso ela só amassa, amassa, amassa, e de vez em quando ela solta a raiz. Ficou beeemmm cacheado, lindo! Parece que o cabelo dele é fino igual o teu. Ela usou pouquissimos produtos. Vc viu?
bj

Kátia,
Esqueci de falar que a gente não nota a risca dele!

Desculpa uma terceira observação: o corte dele é repicado igual o teu!
Já usastes os produtos dela?